28 de agosto de 2013
27 de agosto de 2013
Mas por que você não enxerga isso?
Se os seus olhos forem maus, o seu corpo ficará cheio de escuridão. Mateus 6.23
Quer dizer, eu posso não saber que você tem maus olhos para comigo. Portanto, seus maus olhos não me afetarão. Mas a você, sim. Como?
Quando temos maus olhos para com alguém, começamos a procurar defeitos nele. A ordem que damos ao nosso cérebro é: “Essa pessoa é má. Encontre provas disso.” Daí começamos a ver tudo mau:
A pessoa chegou atrasada? É preguiçosa.
Chegou cedo? Quer se mostrar para o patrão.
É bonita? Tá se achando. É feia? Bem feito!
Tem dinheiro? É ladrão. Não tem dinheiro? É um zé ninguém.
Faz boas obras? É só para inglês ver. Não faz boas obras? É egoísta.
Destaca-se pelo que faz? Quer aparecer. Não aparece? É um zero à esquerda.
Chegou cedo? Quer se mostrar para o patrão.
É bonita? Tá se achando. É feia? Bem feito!
Tem dinheiro? É ladrão. Não tem dinheiro? É um zé ninguém.
Faz boas obras? É só para inglês ver. Não faz boas obras? É egoísta.
Destaca-se pelo que faz? Quer aparecer. Não aparece? É um zero à esquerda.
Essa busca por defeitos não tem fim. Você se torna uma pessoa amarga, odienta, rancorosa, cuja língua só tem veneno. Se você tem maus olhos para com alguém, não há como esse alguém lhe agradar. O problema está com você, não com a outra pessoa.
Seu estado é tão sério que as vítimas dos seus olhos maus nem precisam puni-lo, criticar ou se defender. Você já tem a própria punição: a escuridão que há aí dentro de você. Uma raiva que nunca acaba. Uma pessoa amarga que só consegue atrair amigos iguais a você — que odeiam as mesmas pessoas. Um sentimento de que você é o único “perfeito”, mesmo sabendo que tal coisa não existe.
Mas por que você não enxerga isso?
Ah, desculpe a pergunta, me esqueci de que você está na escuridão.
24 de março de 2013
Estou de volta! rs...rs...
Boa noite amigos!
Quanto tempo heim?! Como vocês tem passado?
A vida é uma correria só né? Mas quero deixar aqui meu agradecimento pelas visitas ao meu blog, apesar de estar desatualizado, porque andava sem tempo de postar (infelizmente)...Mas quero me dedicar a escrever, postar mensagens que leio e gosto muito de compartilhar tudo que me enche do espiríto de Deus com todos vocês.
Pensei em cancelar esse blog por não ter tempo de postar, mas fiquei com uma dor no coração...rsrs... Mas graças a Deus muitas pessoas visitaram por esses tempos...
Vou tentar estar mais conectada por aqui...e visitar os blogs que sigo que gosto muito.
Bom gente é isso...
Abraços e uma ótima semana para todos vocês!
Jesus te ama.
Diretor da NASA deu uma resposta espantosa: "Rezem!"
Fogo do Céu
Quando perguntado se há alguma
prevenção tecnológica quanto a asteroides que possam atingir a Terra, o diretor
da NASA deu uma resposta espantosa: "Rezem!"
Da Redação / Imagens: Thinkstock, NASA
redacao@arcauniversal.com
redacao@arcauniversal.com
Em
“Armagedom” (foto
acima), filme de 1998 estrelado por Bruce
Willis, um asteroide do tamanho do estado do Texas está em curso de colisão com
a Terra e pode extinguir toda a vida no planeta. A NASA e os militares
norte-americanos (claro...) enviam dois ônibus espaciais com equipes
especializadas em prospecção de petróleo (e, portanto, conhecedores de métodos
de perfuração em leitos rochosos) com o intuito de abrir um buraco na
gigantesca pedra espacial e detonar em seu interior uma bomba nuclear. “Impacto
Profundo” (foto
abaixo), do mesmo ano (numa dessas frequentes
“coincidências” de Hollywood), tinha um enredo bem parecido, com maior foco nas
consequências terrestres da iminência de um choque com um cometa. Nessa
história, a fictícia nave Messias era enviada com astronautas veteranos e
novatos para também detonar o corpo celeste errante.
Em
uma reunião com os representantes do poder legislativo no Congresso dos Estados
Unidos esta semana, o ex-astronauta e atual diretor da NASA, Charles Bolden,
disse algo que não tranquilizou os políticos presentes ao mostrar um relatório
sobre a detecção de asteroides próximos à Terra e os riscos que poderiam
oferecer, e a prevenção quanto a um evento desses.
Alguns
legisladores no Congresso no dia da reunião esperavam soluções mirabolantes
como as citadas nos filmes acima (no caso, fragmentar um corpo celeste em rota
de colisão com o planeta poderia ter efeitos tão ou mais desastrosos que choque
normal, segundo cientistas da própria NASA). Mas os parlamentares não gostaram
do que Bolden disse: “No caso de um asteroide se dirigir para a Terra? Rezem!”.
Obviamente,
Bolden fez uma certa pressão por causa do recente e drástico corte de recursos
financeiros destinados à agência espacial. Mesmo sabendo disso, alguns
políticos presentes ficaram apreensivos, por causa de dois grandes eventos
recentes: enquanto o mundo voltava sua atenção para um grande asteroide com
algo entre 45 e 95 metros de diâmetro que chegou bem perto da Terra (27,8 mil
quilômetros, distância menor que a de alguns satélites artificiais, como mostra
a concepção
artística da NASA abaixo, com
o asteroide no retângulo amarelo) no dia 15 de fevereiro deste ano, outro bem
menor pegou os terráqueos desprevenidos, penetrou na atmosfera e explodiu sobre
Chelyabinsk, na Rússia, gerando uma onda de choque que estilhaçou vidraças,
destruiu edificações e feriu mais de 1,5 mil pessoas. Segundo a NASA, os dois
fenômenos não tinham relação entre si.
Diante
do prognóstico do diretor da agência espacial, legisladores do governo e da
oposição se mostraram receptivos à ideia de mais recursos na pesquisa da
contenção de ameaças cósmicas. Bolden soube “pedir”.
Segundo
John Holdren, consultor científico da Casa Branca, o trabalho de identificação
de 90% dos objetos espaciais próximos do nosso planeta que tenham tamanhos
entre 140 metros e 1 quilômetro pode demorar até 2030 com os recursos atuais.
Dinossauros e Sibéria
Cerca
de 40 mil toneladas de minério espacial chegam ao solo terrestre por ano,
sobretudo em forma de pequenos meteoritos e poeira. Um objeto que entra na
atmosfera é incinerado pela fricção com o ar e, na maioria das vezes, é
completamente consumido antes de chegar ao solo – e gera o que chamamos de
estrelas cadentes. Quando o calor da queda não foi suficiente para queimar,
como aconteceu na Rússia, os efeitos podem ser destrutivos – vale o consolo de
a maior parte das rochas espaciais cair em lugares desabitados.
Muitos
acreditam que um corpo celeste se chocou com a Terra há 65 milhões de anos e,
entre as consequências, causou a extinção dos dinossauros. O assunto está bem
em evidência, bem atual: cientistas norte-americanos revelaram numa conferência
na semana passada (18 a 22 de março), no estado do Texas, que esse objeto
espacial que mudou a vida na face da Terra foi um cometa, cujo impacto causou a
cratera de Chicxulub, de 180 quilômetros de diâmetro, no atual território do México,
na península de Yucatán.
Antes
do evento em Chelyabinsk este ano, o mais destrutivo e recente de que se tem
notícia foi a devastação completa de uma floresta de 2 mil quilômetros
quadrados em Tunguska, na Sibéria (foto abaixo),
causada pela explosão de um asteroide de cerca de 50 metros de diâmetro, em
1908. A energia da explosão foi 300 vezes superior à da bomba nuclear que
arrasou a cidade japonesa de Hiroshima, em 1945, na Segunda Guerra Mundial.
O que a Bíblia diz
Diante
desses acontecimentos no passado e no presente, ficou evidente a incapacidade
da NASA e outras agências espaciais de conterem a ameaça de um corpo espacial
atingir a Terra. No máximo, poderiam detectar o objeto intruso e evacuar
algumas regiões em que ele provavelmente caísse. E mesmo isso é relativo. O
grande asteroide que chegou bem perto da Terra foi detectado ainda em 2012, mas
o menor, que fez um grande estrago na Rússia, pegou o mundo de surpresa. Leigos
e cientistas.
O
próprio diretor de uma das mais conceituadas e inigualáveis instituições
científicas da Terra, diante da impotência humana, sugeriu uma solução baseada
na ligação do homem com Deus: rezar (que é diferente de orar).
A
ciência, obviamente, tem um valor incalculável para a manutenção de nossas
vidas. Deus mesmo fez o homem inteligente para esse fim, e não foram raros os grandes
cientistas que, mesmo de posse de grande conhecimento, temiam a Deus e não se
envergonhavam disso – como Galileu, Newton e Pasteur, só para citar alguns,
assim como outros ainda vivos.
Mas
ela está longe de ser um artifício definitivo, como definitivo é Deus, que
criou o próprio universo que tanto fascina doutores.
Falando
em Deus, a Bíblia mesmo tem passagens em que, claramente, pedras espaciais
adentraram a atmosfera e causaram muita destruição. Um
cientista da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, divulgou que a
destruição de Sodoma e Gomorra, como descrita na Palavra, condiz com o padrão
da queda de um cometa se desintegrando, queimando na atmosfera – incluindo até
o sufocante cheiro de enxofre.
“Então o SENHOR fez chover enxofre e
fogo, do SENHOR desde os céus, sobre Sodoma e Gomorra; E destruiu aquelas
cidades e toda aquela campina, e todos os moradores daquelas cidades, e o
que nascia da terra.”
Gênesis
19:24-25
Há
um sem-número de vezes na Bíblia em que aparece a palavra “saraiva”. Na maioria
dessas vezes, dado que “saraiva” significa chuva de pedras, o termo é usado
para designar o granizo. Em algumas passagens, fica claro que se trata mesmo da
precipitação de pepitas de gelo. Porém, há descrições diferentes:
“E Moisés estendeu a sua vara para o
céu, e o SENHOR deu trovões e saraiva, e fogo corria pela terra; e o SENHOR fez
chover saraiva sobre a terra do Egito.
E havia saraiva, e fogo misturado entre a saraiva, tão grave, qual nunca houve em toda a terra do Egito desde que veio a ser uma nação.”
E havia saraiva, e fogo misturado entre a saraiva, tão grave, qual nunca houve em toda a terra do Egito desde que veio a ser uma nação.”
Êxodo
9:23-24
Entretanto, a saraiva não aparece só em
textos bíblicos relativos ao passado:
“E sobre os homens caiu do céu uma
grande saraiva, pedras do peso de um talento; e os homens blasfemaram de Deus
por causa da praga da saraiva; porque a sua praga era mui grande.”
Apocalipse
16:21
“E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca da
sua aliança foi vista no seu templo; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões, e
terremotos e grande saraiva.”
Apocalipse
11:19
Sinal
dos tempos. E do fim deles. Estão aí os fósseis de dinossauros em museus, que
não deixam dúvida de que um ciclo de vida terminou na Terra e hoje não passam
de ossos petrificados, testemunhas da História do nosso planeta. Aliado a isso,
os cientistas no Texas, na semana passada, apresentaram fortes indícios do
acontecimento.
Voltando
à Bíblia, já não há dúvida de que mais um ciclo de vida se encerrará no
Apocalipse – de vida física, que fique bem claro, porque a vida espiritual de
quem serve a Deus está garantida pela Sua Palavra, no último livro das
Escrituras.
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