24 de março de 2013

Estou de volta! rs...rs...


Boa noite amigos!

Quanto tempo heim?! Como vocês tem passado?

A vida é uma correria só né? Mas quero deixar aqui meu agradecimento pelas visitas ao meu blog, apesar de estar desatualizado, porque andava sem tempo de postar (infelizmente)...Mas quero me dedicar a escrever, postar mensagens que leio e gosto muito de compartilhar tudo que me enche do espiríto de Deus com todos vocês.

Pensei em cancelar esse blog por não ter tempo de postar, mas fiquei com uma dor no coração...rsrs... Mas graças a Deus muitas pessoas visitaram por esses tempos...

Vou tentar estar mais conectada por aqui...e visitar os blogs que sigo que gosto muito.

Bom gente é isso...

Abraços e uma ótima semana para todos vocês!

Jesus te ama.

Diretor da NASA deu uma resposta espantosa: "Rezem!"

Fogo do Céu


Quando perguntado se há alguma prevenção tecnológica quanto a asteroides que possam atingir a Terra, o diretor da NASA deu uma resposta espantosa: "Rezem!"

Da Redação / Imagens: Thinkstock, NASA 
redacao@arcauniversal.com


Em “Armagedom” (foto acima), filme de 1998 estrelado por Bruce Willis, um asteroide do tamanho do estado do Texas está em curso de colisão com a Terra e pode extinguir toda a vida no planeta. A NASA e os militares norte-americanos (claro...) enviam dois ônibus espaciais com equipes especializadas em prospecção de petróleo (e, portanto, conhecedores de métodos de perfuração em leitos rochosos) com o intuito de abrir um buraco na gigantesca pedra espacial e detonar em seu interior uma bomba nuclear. “Impacto Profundo” (foto abaixo), do mesmo ano (numa dessas frequentes “coincidências” de Hollywood), tinha um enredo bem parecido, com maior foco nas consequências terrestres da iminência de um choque com um cometa. Nessa história, a fictícia nave Messias era enviada com astronautas veteranos e novatos para também detonar o corpo celeste errante.


Em uma reunião com os representantes do poder legislativo no Congresso dos Estados Unidos esta semana, o ex-astronauta e atual diretor da NASA, Charles Bolden, disse algo que não tranquilizou os políticos presentes ao mostrar um relatório sobre a detecção de asteroides próximos à Terra e os riscos que poderiam oferecer, e a prevenção quanto a um evento desses.

Alguns legisladores no Congresso no dia da reunião esperavam soluções mirabolantes como as citadas nos filmes acima (no caso, fragmentar um corpo celeste em rota de colisão com o planeta poderia ter efeitos tão ou mais desastrosos que choque normal, segundo cientistas da própria NASA). Mas os parlamentares não gostaram do que Bolden disse: “No caso de um asteroide se dirigir para a Terra? Rezem!”.

Obviamente, Bolden fez uma certa pressão por causa do recente e drástico corte de recursos financeiros destinados à agência espacial. Mesmo sabendo disso, alguns políticos presentes ficaram apreensivos, por causa de dois grandes eventos recentes: enquanto o mundo voltava sua atenção para um grande asteroide com algo entre 45 e 95 metros de diâmetro que chegou bem perto da Terra (27,8 mil quilômetros, distância menor que a de alguns satélites artificiais, como mostra a concepção artística da NASA abaixo, com o asteroide no retângulo amarelo) no dia 15 de fevereiro deste ano, outro bem menor pegou os terráqueos desprevenidos, penetrou na atmosfera e explodiu sobre Chelyabinsk, na Rússia, gerando uma onda de choque que estilhaçou vidraças, destruiu edificações e feriu mais de 1,5 mil pessoas. Segundo a NASA, os dois fenômenos não tinham relação entre si.

Diante do prognóstico do diretor da agência espacial, legisladores do governo e da oposição se mostraram receptivos à ideia de mais recursos na pesquisa da contenção de ameaças cósmicas. Bolden soube “pedir”.

Segundo John Holdren, consultor científico da Casa Branca, o trabalho de identificação de 90% dos objetos espaciais próximos do nosso planeta que tenham tamanhos entre 140 metros e 1 quilômetro pode demorar até 2030 com os recursos atuais.

Dinossauros e Sibéria

Cerca de 40 mil toneladas de minério espacial chegam ao solo terrestre por ano, sobretudo em forma de pequenos meteoritos e poeira. Um objeto que entra na atmosfera é incinerado pela fricção com o ar e, na maioria das vezes, é completamente consumido antes de chegar ao solo – e gera o que chamamos de estrelas cadentes. Quando o calor da queda não foi suficiente para queimar, como aconteceu na Rússia, os efeitos podem ser destrutivos – vale o consolo de a maior parte das rochas espaciais cair em lugares desabitados.
Muitos acreditam que um corpo celeste se chocou com a Terra há 65 milhões de anos e, entre as consequências, causou a extinção dos dinossauros. O assunto está bem em evidência, bem atual: cientistas norte-americanos revelaram numa conferência na semana passada (18 a 22 de março), no estado do Texas, que esse objeto espacial que mudou a vida na face da Terra foi um cometa, cujo impacto causou a cratera de Chicxulub, de 180 quilômetros de diâmetro, no atual território do México, na península de Yucatán.

Antes do evento em Chelyabinsk este ano, o mais destrutivo e recente de que se tem notícia foi a devastação completa de uma floresta de 2 mil quilômetros quadrados em Tunguska, na Sibéria (foto abaixo), causada pela explosão de um asteroide de cerca de 50 metros de diâmetro, em 1908. A energia da explosão foi 300 vezes superior à da bomba nuclear que arrasou a cidade japonesa de Hiroshima, em 1945, na Segunda Guerra Mundial.

O que a Bíblia diz

Diante desses acontecimentos no passado e no presente, ficou evidente a incapacidade da NASA e outras agências espaciais de conterem a ameaça de um corpo espacial atingir a Terra. No máximo, poderiam detectar o objeto intruso e evacuar algumas regiões em que ele provavelmente caísse. E mesmo isso é relativo. O grande asteroide que chegou bem perto da Terra foi detectado ainda em 2012, mas o menor, que fez um grande estrago na Rússia, pegou o mundo de surpresa. Leigos e cientistas.

O próprio diretor de uma das mais conceituadas e inigualáveis instituições científicas da Terra, diante da impotência humana, sugeriu uma solução baseada na ligação do homem com Deus: rezar (que é diferente de orar).
A ciência, obviamente, tem um valor incalculável para a manutenção de nossas vidas. Deus mesmo fez o homem inteligente para esse fim, e não foram raros os grandes cientistas que, mesmo de posse de grande conhecimento, temiam a Deus e não se envergonhavam disso – como Galileu, Newton e Pasteur, só para citar alguns, assim como outros ainda vivos.

Mas ela está longe de ser um artifício definitivo, como definitivo é Deus, que criou o próprio universo que tanto fascina doutores.


“Então o SENHOR fez chover enxofre e fogo, do SENHOR desde os céus, sobre Sodoma e Gomorra; E destruiu aquelas cidades e toda aquela campina, e todos os moradores daquelas cidades, e o que nascia da terra.” 
Gênesis 19:24-25
Há um sem-número de vezes na Bíblia em que aparece a palavra “saraiva”. Na maioria dessas vezes, dado que “saraiva” significa chuva de pedras, o termo é usado para designar o granizo. Em algumas passagens, fica claro que se trata mesmo da precipitação de pepitas de gelo. Porém, há descrições diferentes:
“E Moisés estendeu a sua vara para o céu, e o SENHOR deu trovões e saraiva, e fogo corria pela terra; e o SENHOR fez chover saraiva sobre a terra do Egito. 

E havia saraiva, e fogo misturado entre a saraiva, tão grave, qual nunca houve em toda a terra do Egito desde que veio a ser uma nação.”
 Êxodo 9:23-24
Entretanto, a saraiva não aparece só em textos bíblicos relativos ao passado:
“E sobre os homens caiu do céu uma grande saraiva, pedras do peso de um talento; e os homens blasfemaram de Deus por causa da praga da saraiva; porque a sua praga era mui grande.”
Apocalipse 16:21
“E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca da sua aliança foi vista no seu templo; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões, e terremotos e grande saraiva.”
Apocalipse 11:19
Sinal dos tempos. E do fim deles. Estão aí os fósseis de dinossauros em museus, que não deixam dúvida de que um ciclo de vida terminou na Terra e hoje não passam de ossos petrificados, testemunhas da História do nosso planeta. Aliado a isso, os cientistas no Texas, na semana passada, apresentaram fortes indícios do acontecimento.
Voltando à Bíblia, já não há dúvida de que mais um ciclo de vida se encerrará no Apocalipse – de vida física, que fique bem claro, porque a vida espiritual de quem serve a Deus está garantida pela Sua Palavra, no último livro das Escrituras.